terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Era uma vez...

Era uma vez...

 
Nonatos, Joãos e Marias. Todos têm muito trabalho para manter seus trabalhos e que, mesmo assim, não são suficientes para sustentar suas vidas. Mas, hoje eles e elas estão ditando moda. Essas criaturas não sabem, mas há muito são protagonistas de um fenômeno social. Verdade! Todos os dias nos mesmos horários, numa combinação quase tácita, não via internet, eles se encontram nas plataformas de estações para pegar seus ônibus ou seus trens.
 
Chegam todos juntos e num empurra-empurra quase insano  para conseguir um lugar em suas conduções. Homens, mulheres e jovens com ar de desânimo, suados, vestidos com roupas de feira ou, quem sabe, de segunda mão e, acho eu, sem dinheiro. Ou, talvez, moedas contadas para as passagens  e a não garantia de chegar em suas casas ou em seus trabalhos. Já viram como essas conduções coletivas são lotadas e mal cuidadas?
 
Mas, também, eles e elas combinam para os mesmos horários esses rituais de idas e vindas. É uma horda de trabalhadoras e trabalhadores que insistem em pegar esses transportes ao mesmo tempo. Para que essa ânsia de chegar em suas casas depois de um dia de trabalho? Para que tanta responsabilidade para chegar em tempo em seus trabalhos? Conversem com os seus generosos patrões e diversifiquem seus horários! Vocês bem que podem cooperar e parar de pegar transportes urbanos e coletivos em bandos!
 
Sabem qual é o nome desse fenômeno social? Rolezinho. Não é rolezinho? Ah, então é rolezão! E tudo o mais é paranoia e excesso de cuidado de quem se beneficia dos templos de consumo. Nessas praças bandos são até bem-vindos, desde que bem vestidos e com muito dinheiro para gastarem sem escrúpulos em coisas e mais coisas. 
 
Eta mundão! Será que não dá para ser feliz longe dos shoppings. E olhe que nem queremos que seja para sempre...
                                                                                                  4/2/2014

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Escola Pública e o ensino da ortografia

Este trabalho foi elaborado em grupo e apresentado no seminário de conclusão do curso PNAIC - Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa - 2013. Núcleo Bandeirante - DF. É uma reflexão sobre ortografia e a importância do seu ensino nas escolas e particularmente nas públicas  .

Orientadora: Kelly Rocha
Cursistas: Marlene Aparecida de Castro Antinoro
                 Rosilene Soares dos Santos
                 Maria Helena de Oliveira
                Jeane Gudim Schneider

 
                       Escola Pública e o Ensino da Ortografia

Reflexões referendadas na obra de Artur G. de Morais

Ortografia: ensinar e aprender

Ensinar ortografia na escola pública é uma questão. E que grita particularmente no nosso fazer, professoras dos terceiros anos. No último ano do ciclo supõe-se...

Ortografia não é atributo divino! É convenção validada e autorizada pelos meios social, cultural e econômico. Portanto, normas, que atendem aos interesses de um momento histórico, inventadas e reinventadas para acomodar contingências.

Os sistemas de escrita alfabética surgiram antes das normas ortográficas. E no início da aprendizagem da escrita o aluno se apropria do sistema alfabético, como foi demonstrado nas pesquisas da psicogênese da escrita. Logo que domina a base alfabética, percebe que não é o suficiente para dominar a linguagem escrita com suas contradições.

Então, é necessário ensinar à criança como funciona a ortografia, que é uma invenção recente e se reinventa no curso da história. Não ensiná-la nas escolas públicas é legar aos nossos estudantes uma aprendizagem deficitária e excludente. Portanto, relegá-los.

E as normas ortográficas não são pétreas. Mudam. Até bem pouco tempo se escrevia as palavras hipossegmentadas, porque poucas pessoas liam e a oralidade era o meio de comunicação mais corrente. Com o advento da imprensa e para atender a necessidade da leitura silenciosa as palavras passaram a ocupar os seus espaços e foi necessário criar parágrafos e pontuação para dar o ritmo que na oralidade era desempenhada pela voz, gestos e expressões faciais.

Agora mesmo, estamos passando por uma reforma para unificar as normas ortográficas dos países lusófonos e entre eles o Brasil. É uma tentativa de valorizar a Língua Portuguesa e torná-la mais social e economicamente acessíveis. Mais palpável para quem escreve e lê em Português ou precisa aprendê-lo como mais um idioma. Em tempos de globalização, com os meios de comunicação tão desenvolvidos e informando em tempo real, torna-se interessante e necessário como instrumento de poder. Mas, não sem resistência.

Afinal, muitos países falam o Português, mas com seus sotaques prenhes de culturas étnicas nas suas feições e afeições e, sabendo que a língua mãe é identidade, mudá-la mexe com brios e subjetividades de um povo. No entanto, os sotaques de cada etnia permanecerão nas vozes de seus povos. E, sendo assim, na escrita, as normas são instituídas como controle e tentativa de unificação no uso do idioma.

Sabendo que a linguagem escrita é forte instrumento de poder e hoje mais do que sempre, haja vista a quantidade de pessoas que se comunicam virtualmente e por meio dela, são imprescindíveis as questões: É importante ensinar ortografia nas escolas? E quando começar a ensiná-la?

Artur G. de Morais defende que cabe a escola ensinar regras definidas pela sociedade, mas, que antes a criança precisa se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética. Compreender a relação grafema/fonema e como se apresenta no interior das palavras, a forma das letras, a direção da escrita na linha e também, principalmente, o conhecimento e funcionamento da escrita. Mas é necessário ir além.

Escrever como se fala poderia parece natural. Mas não é! A escrita é convenção social e cada idioma tem suas peculiaridades normativas que a criança não descobrirá sozinha, portanto, é importante ensiná-la. Quando? Como já citamos e acompanhando o pensamento de Artur, logo que ela se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética.

Como? Quando o aprendiz começar a perceber que a escrita apresenta restrições que o Sistema de Escrita Alfabético não dá conta de explicitar e que a ortografia, ou seja, a escrita correta, possui propriedades regulares e irregulares e que essas possuem níveis de dificuldades que ele deverá vivenciar e experimentar para construir a consciência ortográfica e fonológica, relação intrínseca na formação das palavras. Mas é importante ressaltar que essa aprendizagem não é espontânea. É necessária intervenções para mostrar o que ele ainda não conhece.

As regularidades e irregularidades da escrita das palavras estão bem demonstradas e como trabalhá-las têm sugestões interessantes no livro, objeto de nossas reflexões. Ressalva-se que à medida que o aluno vai aprendendo novos conceitos com relação às palavras ele vai construindo subsunçores que o ajudam a justificar as regras ortográficas. Quando ele se apropria da ortografia a sua escrita se torna mais fluida.

Sendo assim, ensina-se ortografia, sempre! Porém, não deverá ser mais importante que o texto escrito com coerência, coesão, estrutura e o objetivo de comunicar o proposto dentro das características de cada gênero textual. Torna-se o escritor e leitor capaz, oferecendo subsídios para esclarecer as suas dúvidas ao longo da sua vida. O dicionário é um instrumento eficaz para tirar dúvidas sobre ortografia e deverá ser apresentado e manuseado logo que o estudante já tiver dominado o Sistema de Escrita Alfabético.

Não se reprova pelos “erros” ortográficos, mas trabalha-se a ortografia que, sendo norma, precisa ser aprendida. O que não tem regra precisa ser memorizado. Como? Uma das boas soluções é ler. O que tem regra pode ser compreendido, com intervenções próprias, levando em conta o que o aluno já sabe. Na dúvida? Consulte qualquer meio de pesquisa. Afinal, pesquisar é uma competência desenvolvida em sala de aula.

E quanto aos textos escritos produzidos pelas crianças! Deve ser corrigido? O que corrigir? Como corrigir? Por que e para quê? Pensemos que se escreve para alguém ler e que o escritor tem apreço pelo que escreve. Como diz o autor do livro, objeto das nossas reflexões, escrita é identidade, espaço de pontos de vista e desejos, por isso, torna-se necessário respeito à autoria. Mas a escrita é feita de normas e para dominá-la é mister conhecer a ortografia e a estrutura que constituem o texto.

Segundo o autor, é mais interessante desenvolver a atitude de escrever melhor lendo, relendo, revisando e reelaborando. E, se possível fazer a correção na presença da criança. Essa preocupação não deverá ser diária e se fará por meio de uma atividade planejada e com esse objetivo.

Concluiremos nossas reflexões com o poema de Pablo Neruda, citado no livro que exploramos e que celebra as virtudes do dicionário e em qualquer língua. Só a poesia e o poeta para quebrarem ranços e preconceitos!

Ode ao dicionário

Pablo Neruda

“Dicionário, não és

tumba, sepulcro, féretro,

túmulo, mausoléu,

senão preservação,

fogo escondido,

plantação de rubis,

perpetuidade viva

da essência, celeiro do idioma”






 
 

 

 

 








































Escola Pública e o Ensino da Ortografia

 Reflexões referendadas na obra de Artur G. de Morais

Ortografia: ensinar e aprender
                                                                                                                           
                     Ensinar ortografia na escola pública é     uma questão. E que grita particularmente no nosso fazer, professoras dos terceiros anos. No último ano do ciclo supõe-se...

 
Ortografia não é atributo divino! É convenção validada e autorizada pelos meios social, cultural e econômico. Portanto, normas, que atendem aos interesses de um momento histórico, inventadas e reinventadas para acomodar contingências.

 Os sistemas de escrita alfabética surgiram antes das normas ortográficas. E no início da aprendizagem da escrita o aluno se apropria do sistema alfabético, como foi demonstrado nas pesquisas da psicogênese da escrita. Logo que domina a base alfabética, percebe que não é o suficiente para dominar a linguagem escrita com suas contradições.

 Então, é necessário ensinar à criança como funciona a ortografia, que é uma invenção recente e se reinventa no curso da história. Não ensiná-la nas escolas públicas é legar aos nossos estudantes uma aprendizagem deficitária e excludente. Portanto, relegá-los.

 E as normas ortográficas não são pétreas. Mudam. Até bem pouco tempo se escrevia as palavras hipossegmentadas, porque poucas pessoas liam e a oralidade era o meio de comunicação mais corrente. Com o advento da imprensa e para atender a necessidade da leitura silenciosa as palavras passaram a ocupar os seus espaços e foi necessário criar parágrafos e pontuação para dar o ritmo que na oralidade era desempenhada pela voz, gestos e expressões faciais.  

 Agora mesmo, estamos passando por uma reforma para unificar as normas ortográficas dos países lusófonos e entre eles o Brasil. É uma tentativa de valorizar a Língua Portuguesa e torná-la mais social e economicamente acessíveis. Mais palpável para quem escreve e lê em Português ou precisa aprendê-lo como mais um idioma. Em tempos de globalização, com os meios de comunicação tão desenvolvidos e informando em tempo real, torna-se interessante e necessário como instrumento de poder. Mas, não sem resistência. 

 Afinal, muitos países falam o Português, mas com seus sotaques prenhes de culturas étnicas nas suas feições e afeições e, sabendo que a língua mãe é identidade, mudá-la mexe com brios e subjetividades de um povo. No entanto, os sotaques de cada etnia permanecerão nas vozes de seus povos. E, sendo assim, na escrita, as normas são instituídas como controle e tentativa de unificação no uso do idioma.

 Sabendo que a linguagem escrita é forte instrumento de poder e hoje mais do que sempre, haja vista a quantidade de pessoas que se comunicam virtualmente e por meio dela, são imprescindíveis as questões: É importante ensinar ortografia nas escolas? E quando começar a ensiná-la?

 Artur G. de Morais defende que cabe a escola ensinar regras definidas pela sociedade, mas, que antes a criança precisa se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética. Compreender a relação grafema/fonema e como se apresenta no interior das palavras, a forma das letras, a direção da escrita na linha e também, principalmente, o conhecimento e funcionamento da escrita. Mas é necessário ir além.

 Escrever como se fala poderia parece natural. Mas não é!  A escrita é convenção social e cada idioma tem suas peculiaridades normativas que a criança não descobrirá sozinha, portanto, é importante ensiná-la. Quando?  Como já citamos e acompanhando o pensamento de Artur, logo que ela se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética.

 Como? Quando o aprendiz começar a perceber que a escrita apresenta restrições  que o Sistema de Escrita Alfabético não dá conta de explicitar e que a ortografia, ou seja, a escrita correta, possui propriedades regulares e irregulares e que essas possuem níveis de dificuldades que ele deverá vivenciar e experimentar para construir a consciência ortográfica e fonológica, relação intrínseca na formação das palavras. Mas é importante ressaltar que essa aprendizagem não é espontânea. É necessária intervenções para mostrar o que ele ainda não conhece.

 As regularidades e irregularidades da escrita das palavras estão bem demonstradas e como trabalhá-las têm sugestões interessantes no livro, objeto de nossas reflexões. Ressalva-se que à medida que o aluno vai aprendendo novos conceitos com relação às palavras ele vai construindo subsunçores que o ajudam a justificar as regras ortográficas. Quando ele se apropria da ortografia a sua escrita se torna mais fluida.

Sendo assim, ensina-se ortografia, sempre!  Porém, não deverá ser mais importante que o texto escrito com coerência, coesão, estrutura e o objetivo de comunicar o proposto dentro das características de cada gênero textual. Torna-se o escritor e leitor capaz, oferecendo subsídios para esclarecer as suas dúvidas ao longo da sua vida. O dicionário é um instrumento eficaz para tirar dúvidas sobre ortografia e deverá ser apresentado e manuseado logo que o estudante já tiver dominado o Sistema de Escrita Alfabético.

 Não se reprova pelos “erros” ortográficos, mas trabalha-se a ortografia que, sendo norma, precisa ser aprendida. O que não tem regra precisa ser memorizado. Como? Uma das boas soluções é ler. O que tem regra pode ser compreendido, com intervenções próprias, levando em conta o que o aluno já sabe. Na dúvida? Consulte qualquer meio de pesquisa. Afinal, pesquisar é uma competência desenvolvida em sala de aula.

 E quanto aos textos escritos produzidos pelas crianças! Deve ser corrigido? O que corrigir? Como corrigir? Por que e para quê? Pensemos que se escreve para alguém ler e que o escritor tem apreço pelo que escreve. Como diz o autor do livro, objeto das nossas reflexões, escrita é identidade, espaço de pontos de vista e desejos, por isso, torna-se necessário respeito à autoria. Mas a escrita é feita de normas e para dominá-la é mister conhecer a ortografia e a estrutura que constituem o texto.

Segundo o autor, é mais interessante desenvolver a atitude de escrever melhor lendo, relendo, revisando e reelaborando. E, se possível fazer a correção na presença da criança. Essa preocupação não deverá ser diária e se fará por meio de uma atividade planejada e com esse objetivo.

Concluiremos nossas reflexões com o poema de Pablo Neruda, citado no livro que exploramos e que celebra as virtudes do dicionário e em qualquer língua. Só a poesia e o poeta para quebrarem ranços e preconceitos!

 
Ode ao dicionário

Pablo Neruda

 “Dicionário, não és

tumba, sepulcro, féretro,

túmulo, mausoléu,

senão preservação,

fogo escondido,

plantação de rubis,

perpetuidade viva

da essência, celeiro do idioma”

 

 

 

 

 

 

 
Bibliografia

 

MORAIS, Artur de Gomes de

         Ortografia: ensinar e aprender/ Artur Gomes de Morais. – 5.ed. – São Paulo: Ática, 2009.

         136p.: il. – (Palavra de professor)

 

         Inclui bibliografia

         ISBN 978-85-08-12733-7

 

1.     Língua portuguesa – Ortografia e soletração – Estudo e ensino. I. Título. II. Série. 09 – 5014.

 

 

CDD: 469.152

                                                                           CDU: 811.134.3`354

 

 

 

 

 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Vigie e, para o bom exemplo, puna

Querido Deus

Meu Deus como eu preciso do Senhor!  Eu posso senti-lo em tudo que é vida, nas suas mais diversas formas. E, por que se faz tão necessário aprisionar a sua grandeza em somente uma ou algumas verdades religiosas? Por que eu não posso compreender e ver verdade na crença diferente do meu irmão? Se, somos todos seus filhos, por que temê-lo? Temor a Deus não melhorará a humanidade, mas quem sabe o amor a Deus na representação genuína do amor ao próximo...

Amor ao próximo! Que amor mais difícil de ser contemplado pelos seres humanos que vivem entre próximos. Ou algum humano conseguiu viver durante muito tempo sem o seu próximo? Por que nós não conseguimos nos referendar no outro, nas suas diferença e grandeza?

Por que os que não pensam igual são vistos como rivais? A quem interessa essa verdade absoluta que exclui e não acolhe? Meu bom Deus estão usando o seu nome em vão!  Todas as divindades enviadas pelo Senhor para dar humanidade ao humano não foram compreendidas ou foram, dentro de preceitos, para disseminar a arrogância do poder. Meu Deus, não é bom avisar a seus filhos e suas filhas que o poder divino pode e deve ser dividido entre todos E que o fato de ir a um templo ou ler o que alguns têm certeza que é a sua palavra não os fazem melhor e nem pior. Fazem-nos humanos com suas crenças, seus erros e acertos.

Lembro aqui Senhor, as palavras de um Papa que jurou estar imbuído dos seus ensinamentos e a serviço da humanidade “Se ainda existem homens maus é porque não foram suficientemente amados”. Então, meu bom Deus, parece-me que o que está faltando é amor! Não aquele amor egoísta que me faz pensar que já estou salva porque sou a sua filha e sigo a sua doutrina. Mas o amor que me faz olhar para uma comunidade faminta de alimento e de dignidade humana e que, se cada um de nós der um passo nessa direção, o Senhor ficará feliz e orgulhoso com os seus filhos e as suas filhas.   

Desculpe-me, meu bom Deus, não quero e nem devo testar a sua onisciência, onipotência e onipresença, mas a pergunta que não quer calar: - O Senhor sabe o que é dízimo? Aqui na Terra dizem que este princípio está na palavra do Senhor... Mas o Senhor precisa dessa matéria aí no paraíso? Alguns chefes de igrejas aqui na Terra, criada pelo Senhor e nos oferecida como lar, vendem a sua palavra e a salvação eterna, por meio de programas de TVs, DVDs, revistas, enfim uma parafernália que o Senhor aí do paraíso já deve estar bem ciente.

Meu bom Deus, esses líderes passam pelo menos a metade do tempo de pregação, se defendendo de acusações feitas por outros arrimos de igrejas, mas, seguidores da mesma doutrina, ou distribuindo boletos e dando número de contas bancárias. Ah, e também aceitam cheque predatado!  E por tamanha facilidade sugerem que a doação deve ser maior. Eu nunca os ouvi dizendo que esse dinheiro não deve ser tirado do alimento do seu filho. Ou, se neste mês não der pode ser dado no outro e que isso não o tornará menos seu filho. Em seu Nome, eles ameaçam muito veladamente.  Mas dá medo!

                                                                                                    Lene de Castro

                                                                                                    Dezembro de 2013.